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O director de comunicação do FC Porto Francisco J. Marques voltou o colocar o dedo na ferida da arbitragem do clássico.
Referindo que Vertonghen, Pizzi e Nuno Tavares só não foram expulsos devido ao “caldo de cultura que historicamente protege os jogadores do Benfica”, recordou a expulsão de Díaz no final da última Taça de Portugal, lembrando que os portistas nos últimos 3 jogos com o Benfica jogaram 88 minutos com menos uma unidade, lembrando que isso é “praticamente um jogo inteiro”, acabando a pedir para “não se não se voltar a 2016″
Nos últimos três clássicos com o Benfica, o FC Porto teve duas expulsões. Luis Díaz, na final da Taça, e Taremi, ontem no Dragão. No total, a nossa equipa jogou 88 minutos em inferioridade numérica, praticamente um jogo inteiro dos três em análise. pic.twitter.com/CWJSUKmVo6
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) January 16, 2021
Quem viu os três jogos sabe bem que o problema não esteve nas expulsões dos jogadores do FC Porto, todos sabemos que o problema está na benevolência com que são ajuizados lances duros ou violentos dos jogadores do Benfica.
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) January 16, 2021
O jogo de ontem foi um exagero e só com um critério muito permissivo foi possível que Pizzi, Nuno Tavares e Vertonghen não fossem expulsos, consequência de um caldo de cultura que historicamente protege os jogadores do Benfica. Não podemos regressar a 2016.
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) January 16, 2021
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