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FC PORTO COMPLETAMENTE FURIOSO ESCREVEU O TEXTO QUE CITO ABAIXO:
“UM TÍTULO SONEGADO ÀS CLARAS
O árbitro Carlos Santos assumiu um papel decisivo na vitória do Sporting, por 86-85, no jogo 5 da final dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol
O FC Porto perdeu nesta quarta-feira frente ao Sporting (86-85), no Pavilhão João Rocha, em Lisboa, no quinto jogo da final dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol. Com este resultado, fortemente influenciado pelo árbitro Carlos Santos, o FC Porto falhou a conquista do título nacional.
Como já seria de esperar, o clássico da decisão foi muito equilibrado e o primeiro quarto foi um exemplo disso mesmo, com o Sporting na frente por apenas dois pontos (22-20). Nos dez minutos que se seguiram, o FC Porto chegou a ter oito pontos de vantagem, mas os lisboetas reagiram e voltaram a passar para frente à ida para o intervalo (51-47). Num resumo ao que foi a primeira parte, a diferença esteve nas percentagens de lançamento ligeiramente melhores conseguidas pelo Sporting.
O descanso não retirou emoção à partida e o terceiro quarto manteve tudo em aberto, pois à entrada para os derradeiros dez minutos eram apenas cinco os pontos que separavam as duas equipas, com vantagem para os lisboetas (68-63). No quarto da decisão, o FC Porto foi atenuando a diferença até passar para a frente: com apenas 17,7 segundos para jogar, o marcador mostrava um 85-83 favorável aos Dragões e posse de bola para o Sporting. Shakir Smith marcou para os lisboetas e forçou o 85-85 a 6,8 segundos do fim.
Após o desconto de tempo pedido por Moncho López, Garrett Nevels assumiu o lançamento e falhou, mas sofreu uma falta de James Ellisor que Carlos Santos deixou passar em claro. Na sequência, o mesmo árbitro assinalou falta a Eric Anderson Jr sobre Micah Downs no ressalto e ofereceu literalmente dois lances livres ao Sporting com menos de um segundo para jogar. Micah Downs marcou um dos três lances livres de que dispôs e o FC Porto já não teve tempo para reagir.
Tal como no primeiro jogo, o FC Porto saiu do Pavilhão João Rocha com claras razões de queixa do trabalho da equipa de arbitragem. E tal como no primeiro jogo, as decisões difíceis nos derradeiros instantes foram sempre a favor do Sporting, o que ajuda a explicar porque é que não foi o FC Porto a erguer o troféu de campeão nacional. Resta dizer que Garrett Nevels, autor de 29 pontos, foi o melhor marcador dos Dragões e do encontro.”
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