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O Sintrense, adversário do FC Porto na Taça de Portugal, rejubilou com o facto de receber um grande pela segunda vez na sua história (perderam contra o Sporting 3-0 em 1971/1972). No entanto, o presidente do clube de Sintra ainda não sabe se pode jogar na sua própria casa.
“Nunca tínhamos tido a sorte de apanhar um ‘grande’ na Taça de Portugal. Não sabemos exatamente as condições necessárias para o efeito. Temos uma bancada razoável e relvado natural. Não sei se há uma lotação mínima obrigatória para poder decorrer em Sintra. Gostaríamos que sim, mas vamos ver”.
“Se for de dia, o Sintrense tem relvado e instalações em condições e eu acredito que se jogue em Sintra. Se for à noite, admito que não possa ser possível. Iluminação reforçada de forma propositada? É uma situação que ainda tem de ser analisada”.
“Como é evidente, um clube a este nível fica sempre muito satisfeito com a possibilidade de jogar contra um ‘grande’ do futebol português e o Sintrense não é exceção. Estamos muito satisfeitos com o sorteio. De forma realista, sabemos que dificilmente será possível vencer, mas vamos tentar dignificar o clube o melhor possível”.
Por fim falou na receita esperada em tempos de pandemia.
“Como é habitual dizer, a Taça é a festa do futebol e queremos partilhar essa alegria e essa oportunidade de defrontar um ‘grande’. Mesmo que não tivesse havido a pandemia, [a receita] era uma grande ajuda para a própria época. Com o que se passou no último ano e meio, seguramente vai ser um bom auxílio para suportar despesas”.
O FC Porto vai deslocar-se (ao que tudo indica) a Sintra no fim de semana de 17 de outubro, e o Sintrense quer fazer de tudo para poder jogar em casa, no Estádio do Sport União Sintrense, em Sintra, que tem capacidade para acolher 2.500 espetadores.
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