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“É uma pergunta que dava pano para mangas. A compensação que é dada em relação às incidências do próprio jogo (…) é justa. É o que toda a gente andava a pedir, porque o tempo de jogo era dos mais baixos da Europa, mas isto é muito engraçado.”
“Nós, como média de tempo de jogo, são 100 e poucos minutos, é das mais altas, mas, ao nível do tempo de útil de jogo, somos a pior equipa. Isto quer dizer alguma coisa, presumo eu. Não estou a dizer que as equipas fazem antijogo contra nós, mas nos nossos jogos, tudo o que queremos, como velocidade e intensidade de jogo… É difícil. Se há 10, 15 ou 20 minutos de compensação, interessa ver quantos são jogados, porque estamos a dizer duas coisas antagónicas e que estão completamente associadas.”
“Faz parte da nossa cultura e do querer ganhar. Cabe ao árbitro decidir se tem de jogar mais um minuto de compensação ou não. Acredito que isso se tem acentuado pelos resultados que temos tido nas primeiras partes. Temos ido quase sempre atrás do prejuízo, e queremos acelerar o jogo e que decorra de forma normal. Cabe-nos perceber o que está a acontecer. Eu tenho a minha opinião e já a dei algumas vezes.”
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