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Fernando Saúl usou a tribuna da Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto para contestar a decisão do Conselho Fiscal e Disciplinar, que o suspendeu por seis meses. O ex-OLA, arguido em um processo judicial, defendeu sua inocência de forma categórica, alegando que não teve qualquer envolvimento nos atos que lhe são imputados, como ameaças ou agressões.
Ele ressaltou que, apesar de ter sido detido, as medidas de coação impostas a ele foram leves, não afetando sua liberdade ou suas funções no clube. Saúl não hesitou em afirmar que “não cometi qualquer crime” e que as testemunhas do que ocorreu são, na verdade, os próprios sócios do FC Porto, que estiveram presentes na Assembleia. “A última instância será sempre o tribunal”, concluiu, deixando claro que está disposto a levar o caso até as últimas consequências.
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