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Vítor Bruno teve, como sempre que fala, uma abordagem muito lúcida e real do jogo.
Num jogo extremamente difícil, por várias atenuantes (entre elas o cansaço) o técnico adjunto dos azuis e brancos referiu o intervalo como o momento do jogo:
“A primeira parte não foi tão bem conseguida quanto pretendíamos. O caráter esteve lá e essa era uma das premissas a que tínhamos apelado junto dos jogadores. O Portimonense marcou no primeiro remate enquadrado à nossa baliza. Tivemos cinco ou seis situações em que não marcámos. Fizemos o empate a acabar a primeira parte e na minha opinião, de forma justa. O intervalo foi um momento importante. Conhecemos a maioria dos jogadores a fundo, já trabalham connosco há alguns anos, e conseguimos atalhar e ir buscar os gatilhos certos num ou outro jogador que são importantes. A equipa respondeu na segunda parte, teve mais intensidade e dobrou o número de faltas. Com o talento que temos, acabámos por desbloquear o jogo. Podíamos ter feito mais golos, mas seria injusto para o Portimonense. “.
O técnico reconheceu que foi difícil desmontar a teia montada pelo Portimonense, mas não criticou a opção dos 5 defesas :
“O Portimonense apresentou-se estruturalmente um pouco diferente com uma linha de cinco atrás. Também fazemos isso com equipas com poderio diferente, na Liga dos Campeões. O resultado parece-me inteiramente justo.”
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