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Adjunto de Klopp desfaz-se em elogios ao FC Porto

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Pepijn Lijnders teve 7 anos na formação azul e branca, e por isso falo com propriedade de causa sobre tudo o que se pssa no universo azul e branco.

Pepjin explicou o que é o FC Porto, a sua cultura e mentalidade, tudo sob a égide de Jorge Nuno Pinto da Costa. Lijnders falou ao podcast The Big Interview, de Graham Hunter.

O clube, as pessoas, os adeptos, a cidade, falo com grande responsabilidade sobre eles, o FC Porto vai ficar para sempre comigo. Trabalhei lá sete anos com tantos treinadores apaixonantes e jogadores incríveis. Abordaram-me ainda estava no PSV Eindhoven, não era a mesma língua, mas entendíamo-nos. Tinha aulas de português durante três horas, porque precisava de perceber a cultura para ensinar. Tentei absorver a cultura, as razões pelas quais faziam o que fazem. É um clube com grandes valores, com humildade de Pinto da costa criou um instituo de vencedores, uma cultura vencedora. Se sabem como Benfica e FC Porto cresceram nos últimos 67 anos, é um exemplo. Amamos aqueles que odeiam perder, esse é o mote do FC Porto. lutamos contra tudo e contra todos, essa é a segunda frase que me vem à cabeça. A raça, a força interior dos jogadores é algo que nunca vi antes porque venho da Holanda. Foi algo que vai ficar comigo para sempre. Alguns clubes estão no jogo para o jogar, mas o FC Porto esta nele para vencer. É para isso que jogam e vencem. Os treinos eram incríveis. Comecei de manhã com os sub-19, à tarde com sub-14 e sub-15 e à noite sub-12, sub-10, os mais novos. O único objetivo que tinha, para além desta ideia coletiva da periodização tática, era criar agressividade ofensiva, para que em cada situação eles pudessem lidar com a bola, quando estivessem um para um pudessem ultrapassar um jogador, ou seja, a ideia era criar para marcar. Queríamos criar uma nova geração que representasse a sua cultura e que tivesse esta mentalidade ofensiva com um nível técnico alto”.

Pepijn Linders também falou do projeto que tinha e dos jogadores que se destacaram ao longo dos anos na formação azul e branca, e lembrou…dois Benfiquistas: João Félix e André Gomes😲

Tentámos criar uma nova geração, dos 13 para baixo é a idade mágica, se estimulares essa ideia criativa e lhes deres liberdade e ao mesmo tempo princípios, os jogadores vão adaptar-se. No fim, criámos isso. Se virem os jogadores que se destacaram é incrível. Fábio Silva, André Silva, Gonçalo Paciência, Ruben Neves, João Félix, André Gomes, Fábio Vieira, Bruno Costa, Diogo Leite, Diogo Queirós, podem fazer uma equipa agora e têm a mística do FC Porto, porque todos eles tiveram essa ambição e, por cima, tinham um grande nível técnico. Sabíamos que tínhamos de acelerar esse processo. Durante sete anos foi um período de muito sucesso, porque fomos campeões várias vezes e pudemos trabalhar com calma porque a equipa principal estava a vencer. Se não estivesse, até o treinador dos sub-19 estava na berlinda”.

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