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«São contextos diferentes, jogos diferentes, com características muito próprias. Eu acho é que vem entroncar no que tenho dito aqui ao longo dos anos: o mais difícil para um treinador, com esta nova geração, é trabalhar o plano mental. Todo o trabalho que tem de ser feito com os jogadores, que cada dia é muito importante para melhorar e evoluir e alimentar a competitividade dentro de cada um e com os outros. Das coisas boas de há uns anos, que essa diferente geração tinha era isso. Uma mera peladinha era para ganhar, era no limite. Com a qualidade e o talento de hoje, se juntarmos essa atitude competitiva, e temos o caso de alguns dos nossos jogadores que fazem carreiras longas e a um nível muito alto… A consistência e solidez, de há um tempo a esta parte, deixou a equipa num patamar muito positivo, mas queríamos ser mais eficazes no processo ofensivo e defensivamente. Nem sempre foi possível, vamos atrás dessa estabilidade, que nos permita estar sempre no máximo, no limite. Dar tudo não basta, temos de ir ao limite, é o mínimo, tem de ser assim todos os jogos, todos os dias no Olival.»
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