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O património de Jorge Nuno Pinto da Costa, que faleceu no passado dia 15 de fevereiro, continua a ser alvo de polémica e incerteza. A herança do histórico presidente do FC Porto parece estar envolta em mistério, com vários bens e valores financeiros cujo paradeiro é desconhecido.
Após as dúvidas sobre onde está o dinheiro acumulado ao longo da sua vida e sobre o destino dos 300 mil euros obtidos com a venda das suas ações do FC Porto, surge agora uma nova controvérsia. De acordo com o Correio da Manhã, as peças mais valiosas do museu particular de Pinto da Costa desapareceram. A coleção, que estava guardada numa casa alugada na Avenida da Boavista, no Porto, já não se encontra no local, aumentando as especulações sobre o paradeiro do espólio.
O museu pessoal de Pinto da Costa tinha um valor milionário, composto por peças raras e históricas. O seu filho mais velho, Alexandre Pinto da Costa, chegou a afirmar que estaria disposto a oferecer ao clube tudo o que lhe coubesse em herança, mas com este desaparecimento, não se sabe o que ainda resta da coleção.
A incerteza sobre a herança aumentou depois de se saber que Pinto da Costa alterou o seu testamento em dezembro, deixando os seus bens apenas à viúva e à filha mais nova. Alexandre foi excluído da partilha, e o que restou do património material parece limitado.
Além da incerteza sobre os bens do ex-presidente, a empresa imobiliária Cedofeita, que lhe pertencia, continua envolta em dúvidas. Em nome de Cláudia, apenas consta um T3 nas Antas, e a filha Joana vendeu recentemente a sua casa de Santo Tirso por mais de um milhão de euros.
A sucessão de Pinto da Costa continua a gerar debate, com muitas questões ainda por responder.
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