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Começo este artigo de opinião da mesma forma como lancei o pré-jogo!
Neste momento, o FC PORTO é (e terá de ser forçosamente na taça, seria injustiça ENORME de Sérgio Conceição) Fábio Vieira + 10 (também devo juntar Mbemba, que está uma “besta” e numa forma MONSTRUOSA).
Passando então às notas individuais e no fim aos destaques positivos e negativos do jogo
Marche (7)
Marche foi poucas vezes chamado a intervir para parar ataques/remates do Sporting. Quando o foi, esteve seguro e (quase) irrepreensível, exceção para uma saída algo defeituosa num canto, na segunda parte, sem perigo de maior.
Foi chamado sim, pelos seus colegas, muitas vezes a intervir para ser o primeiro homem da construção de jogo da equipa liderada por Conceição e aí esteve particularmente inspirado. Mesmo sem Soares, abono de família nos passes diretos de Marche, o guarda-redes argentino construiu quase sempre com critério, distribuindo muito jogo para os laterais, contando-se pelos dedos de uma mão os passes falhados.
Manafá (6)
Manafá tem claramente a nota influenciada (pela negativa) pela falha de marcação INADMISSÍVEL ao minuto 34, ao permitir Jovane cabecear completamente sozinho a 2 metros da baliza, após a marcação de um canto. Valeu-nos a desinspiração da nova coqueluche do Sporting (felizmente passou quase sempre ao lado do jogo). No resto, não esteve mal, mas também não esteve particularmente inspirado. Concentrado a defender, fez-se valor da sua velocidade e da IMPORTANTISSIMA E DECISIVA ajuda de Mbemba, para parar Jovane. Muito mal também na abordagem a Nuno Mendes, logo nos primeiros segundos de jogo!
Pepe (8)
Pepe esteve muito bem em vários capítulos de jogo. Pese algumas perdas de bolas desnecessárias e alguns passes falhados na construção de jogo (insisto mais uma vez que é mais forte a jogar do lado direito da defesa), Pepe fez uso da sua vasta experiência para limpar tudo no jogo aéreo (até com algumas faltas “inteligentes”) e esteve também muito bem no desarme (destaque para um impecável sobre Plata, que ele até ficou burro), conseguindo ainda “cavar” algumas faltas importantes aos inexperientes jogadores do Sporting.
Alex Telles (8)
Nota-se que está em inferioridade física já há umas jornadas para cá.
Não teve brilhante – muito por culpa desse fulgor físico que neste momento lhe falta – mas esteve muito consistente e irrepreensível defensivamente. Foi mais uma vez decisivo a colocar a bola redondinha na cabeça de Danilo. Já antes o “carteiro” Alex cruzou algumas bolas perigosas. Destaque ainda para o forte momento no banco a chorar, após sair por indisponibilidade física (penso que não é lesão). Alex, não sei se será a tua despedida (infelizmente penso que sim), mas permite-me dizer-te uma coisa: Não nasceste dragão, mas tens e respiras TANTOOOOO Porto dentro de ti, que por mim renovavas com contrato vitalício!
Loum (7)
Nota (muito) influenciada pelo ENORME aumento de rendimento na 2º parte.
Surpresa de Conceição para o dérbi, Loum acusou claramente a falta de ritmo e de rotinas com os colegas. Na primeira parte fartou-se de fazer asneiras e esteve, em vários momentos desse período, completamente perdido em campo e sem saber que espaços ocupar. Falhou passes, cortes de cabeça, receções de bola fáceis (uma isolou Sporar e só não deu em nada porque apareceu o bombeiro Mbemba), chegou sempre tarde aos lances, enfim, um desastre. Só esteve menos mal nos últimos 10 minutos e no apoio defensivo que dava à equipa ao encostar em Sporar e também no jogo aéreo nas bolas paradas defensivas.
Bem, não sei o que Conceição lhe terá dito ao intervalo, mas o senegalês subiu a PIQUE a sua produção na segunda parte. Fartou-se de ganhar bolas aéreas, no corpo, pelo chão, dobras a colegas, etc. Enfim, fez um jogão, sendo fundamental em estancar o volume ofensivo que os de alvalade tentaram impingir após sofrer o 1º golo. Sintomático o facto de ser um dos jogadores com mais interceções e recuperações de bola numa jornada, em todas as jornadas já disputadas da Liga Nos. É um jogador claramente a seguir para o ano, para ver a sua evolução. Pela primeira parte teria nota 5, pela segunda nota 9.
Danilo (9)
O médio e capitão portista voltou aos grandes jogos de azul e branco.
Fez um jogo imperial, quer no domínio do futebol aéreo, quer na destruição de jogo do Sporting e até na construção de jogo ofensivo do FC Porto, encontrando sempre uma linha de passe, com grande acerto no passe (94%).
Marcou o golo desbloqueador do jogo, com um cabeceamento certeiro ao primeiro poste, após canto de Alex Telles. Bom movimento de cabeça.
A mais jogos assim capitão. Seja bem-vindo de volta 😊
Otávio (9)
Digo já que sou suspeito para falar de Otávio. É um dos meus jogadores preferidos e por mim renovava contrato com ele ontem! É FUNDAMENTAL na estratégia de jogo do Conceição e é dos jogadores (senão o mais) que mais cresceu taticamente desde que Conceição chegou ao Porto. Percebe PERFEITAMENTE todos os momentos do jogo e sabe sempre o que dar em cada um desses momentos. É o jogador do atual plantel do FC PORTO (e de todos que me lembro) mais disciplinado e cumpridor taticamente. IRREPREENSÍVEL! É incrível a sua capacidade de sacrifício pela equipa e a forma como está em todo o lado, quer defensiva, quer ofensivamente. É peça crucial no esquema tático de Conceição, podendo facilmente ajustar-se à equipa, quando a mesma precisa de um 4-3-3 ou um 4-4-2. É incansável, e este ano atingiu o pleno de maturidade tática e competitiva, assinalando uma consistência como nunca antes havia demonstrado. Um dos grandes obreiros do título!
Sobre o jogo de ontem em si, teve fantástico a fechar o espaço interior e as subidas de Wendel (médio mais perigoso do Sporting) e muito bem também na construção de jogo. Sublime a forma como combina com Vitinha e aos 91’ ainda tem discernimento para fazer passe sublime para Marega fazer o golo que descansou milhões de portistas por este mundo fora!
Acho engraçado quando o acusam de definir mal ou ter remate fraco. Não deixo de concordar com parte desses comentários, mas devo lembrar-vos que corre todos os jogos acima de 9/10 km e que é IMPOSSÍVEL alguém ter todo o discernimento e “cabeça limpa” para tomar sempre a melhor decisão, quando está tão fatigado e se entrega tanto à equipa. Otávio é aquele jogador que mete a cabeça onde muitos têm medo de meter o pé. Resumindo, é um jogador à PORTO e o jogador que mais associo às grandes glórias do passado deste mágico clube 💙
Luís Diaz (7)
O virtuoso colombiano fez um jogo consistente, ainda que não espetacular. Teve muito comprometido com a equipa e defendeu sempre o seu lado. Ofensivamente podia ter tido o seu momento de glória no jogo (e se calhar ficar na história do campeonato) se o seu remate não tivesse sido cortado na linha por Coates, ao minuto 25. Ainda precisa de aprender a soltar mais a bola e saber melhor qual o momento em que o deve fazer e quando o deve fazer. Lá está, falta-lhe “tarimba” de futebol europeu, mas já melhorou imenso desde que chegou. Honras para Conceição. Saiu “roto”, em boa gíria futebolística, com a sensação de dever cumprido.
Marega (8)
Marega teve uma atitude muito feia na passada semana. Mal acabou o jogo em Tondela, fui um dos principais críticos da sua atitude. Esteve muito mal e desrespeitou toda a gente que trabalha em prol do clube e que o ama, como nós adeptos. Fui um dos primeiros a dizer que devia ser castigado internamente e jamais equacionei a hipótese de jogar no clássico (muito menos a titular). Qualquer jogador tem de perceber que NINGUÉM está acima de clube e que são profissionais e tem de respeitar o clube que lhes paga, dando tudo pelo mesmo! Para além de tudo isto, Marega não é virgem neste tipo de situações!
Mas, ainda não tinha passado 30 minutos desse (muito) infeliz episódio, e o maliano – obrigado ou não, pouco me interessa, até porque não me parece que seja o caso de jogador que se deixe influenciar a esse ponto – já tinha vindo a público desculpar-se pelas atitudes (e antes fê-lo em pleno balneário, esperando e desculpando-se aos jogadores do Porto, um a um, com particular ênfase para Fábio Vieira, o grande protagonista do sururu que o próprio Marega criou infantilmente). Para além desse nobre gesto, percebi que estava tudo resolvido quando Marega e Fábio Vieira trocaram elogios públicos nas redes sociais. Tudo ficou resolvido em FAMÍLIA, como deve ser e como o próprio mister falou. Com base nisto, não me custa admitir que Marega foi rápido a reagir a um possível problema e não teve orgulho em vir desculpar-se. E como quem nunca errou que atire a primeira pedra, eu desculpei-o de imediato (desde que não volte a repetir a gracinha) e inclui-o de imediato no meu 11 de eleição para o clássico.
Pois bem, Marega foi chamado ao 11 e foi decisivo para pôr uma pedra sobre o campeonato. Redimiu-se da melhor forma possível, em campo, e com golo!
Antes, durante o jogo foi uma carraça autêntica a correr atrás de toda a gente do Sporting, dando tudo de si à equipa, quer no processo ofensivo, quer defensivo. Já se sabe que é muito débil tecnicamente, mas compensa com toda a sua vontade, força e entrega. Como é um jogador de amor/ódio, os mesmos adeptos que certamente o criticavam por muitas opções e domínios errados até ao minuto 90, são os mesmo que lhe prestavam vénia ao minuto 92, após um golo de invulgar)classe(não me custa admiti-lo), picando a bola magistralmente sobre Max, e sossegando o coração de milhões de portistas. O título estava ganho e Marega perdoado!
Vitinha (8)
O primeiro dos 5 suplentes a entrar. Jogou como se já fosse sénior há 10 anos. Que personalidade! Sem medo de ter ou pedir bola, jogou e fez jogar toda a equipa. Combinações, tabelas, inteligência do jogo etc. Que classe! Começou a jogada do golo tranquilizador, após combinação com Otávio. Entrou muito bem e nota-se que é claramente um jogador que tem tudo para explodir para o ano.
Diogo Leite (7)
Entrou para o lugar do desgastado Alex Telles (ou estaria mesmo lesionado?) e para um lugar que não é o seu. Ainda assim, cumpriu na íntegra o que lhe foi pedido, fechando o flanco esquerdo, dando ainda uma ajuda aos centrais, na altura em que Ruben Amorim lançou Tiago Tomás, um jovem ponta de lança, para fazer companhia ao esloveno Sporar. Não deu profundidade ao flanco, mas isso também não são as suas características, nem era o que o porto precisava.
João Mário (6)
Estreia com a camisola principal do FC Porto. Mais um jogador da cantera lançado por Conceição, o tal treinador rotulado como aquele que não aposta nos jovens.
Entrou algo nervoso (normal no primeiro jogo e numa altura do jogo complicada, em que estava o Sporting por cima e o Porto apenas a ganhar 1-0), mas rapidamente “acalmou”. Teve uma oportunidade para ter uma estreia de sonho, mas viu o seu remate, após uma correria desenfreada para acompanhar o “expresso do Mali” Maregol, desviado por Wendel. De destacar apenas o cartão amarelo que viu INEXPLICAVELMENTE pelas mãos de João Pinheiro, após uma falta (primeira e única) inofensiva! Aí o que vale o poder da experiência…jamais o árbitro fazia isso se não fosse um miúdo. Boa estreia. Parabéns João. Continua a trabalhar afincadamente, pode ser que nova oportunidade surja já no próximo jogo, em casa contra o Moreirense.
Soares (-)
Entrou para a festa e para “queimar” alguns segundos.
Romário Baró (-)
Só agora, a fazer o “trabalho de casa” percebi que tinha entrado. Não sei porquê pensei que tinha sido Tomás Esteves. Igual a Tiquinho, entrou para a festa em campo. Penso ter sido um prémio justo por um jogador que começou muito bem a época e que viu a sua afirmação ser travada por uma lesão arreliadora
Destaques positivos (+)
Fábio Vieira (10)
Deixei para o fim propositadamente.
Fábio Vieira não fez nada mal … e fez tudo bem!
Sou o primeiro em dar os louros a Conceição por este título conquistado, quando em fevereiro ninguém do Universo Porto (à exceção se calhar do próprio) acreditava ser possível, mas tenho de deixar esta pergunta no ar: Como foi possível não ter subido Fábio Viera mais cedo? Acredito que nem o próprio Conceição, que já o treina há muitooo tempo, achasse que iria ter um impacto tão grande em tão pouco tempo, que já estivesse tão preparado, como tem revelado, quando fosse atirado às feras, que revelasse tanta maturidade competitiva. Mas que custa entender, custa! Ainda mais custa entender como, depois de perceber o impacto que estava a ter no nosso jogo, sempre que entrava no decorrer das partidas, o deixava constantemente de fora do 11 inicial e só o lançou no clássico por “obrigação”, uma vez que se viu privado de Uribe, Sérgio Oliveira e Tecatito. Quero acreditar que se trata de uma “chamada à terra” e impedir que ficasse nas nuvens, colocando-o em jogo quando os mesmos já estavam bem encaminhados para a pressão ser menor. Que foi um como um pai futebolístico. Porque se foi por escolhas meramente técnicas, não há desculpa. Neste momento, é ele, Corona, Mbemba, Alex Telles e mais 7!
Sobre o jogo de ontem, fez tudo bem. Bem a fechar o flanco (só não foi muito agressivo logo na primeira jogada do jogo, mas é algo “normal”, pois estava a “aquecer” os motores), muito bem a construir e super bem a decidir, capítulo em que a maioria dos jogadores mais peca e onde os melhores se diferenciam. Para se perceber a qualidade do Fábio, podemos dizer que o melhor dele é a tomada de decisão. Sublime o passe e a inteligência ao minuto 25 para Diaz quase abrir o ativo (mais uma jogada trabalhada no laboratório do Olival. Mais uma vez, vénia a Conceição) e delicioso o momento que protagonizou ao minuto 63 a rematar uma bola ainda no ar, com toda a intencionalidade – a fazer lembrar um portista que já passou pelos lados de Alvalade e agora brilha em Manchester – que só por um capricho do destino não entrou. Saiu esgotado, num jogo em que foi MASSACRADO em faltas – uma delas claramente para o “tirar” do jogo, com uma entrada no calcanhar de aquiles, digna de cartão vermelho em qualquer lado do mundo (são as regras, não sou eu que o digo) e num jogo em que, fosse outro o seu popularismo e reputação, teria amarelado meia equipa do Sporting (a fota escolhida para destaque deste artigo não é inocente, é mais uma falta em que ele vai ao tapete e que fica a enumerar ao árbitro quantas já sofreu).
Resumindo, tudo o que Fábio ontem fez no jogo, todos os toques na bola, a intencionalidade de cada ação, o seu compromisso defensivo, tudo tudo tudo, foi bem feito. NOTA 10,
Mbemba (10)
Tal como Fábio, fez um jogo perfeito. Incontáveis o número de vezes que dobrou os laterais, ora à direita (deves-lhe um jantar numa excelente marisqueira Manafá), ora à esquerda (ai Alex, se não fosse Mbemba ainda tinhas dado o “berro” mais cedo) – perdi-me ao fim da 8ª dobra. Fantástico na construção de jogo, e com alguns dos passes arriscados (penso que só falhou um passe o jogo todo), esteve imperial no jogo aéreo (melhorou imenso esta época, naquela que achava ser a sua maior lacuna), muito bem a compensar erros dos colegas (que o diga Loum, que viu literalmente Mbemba tira-lo do fogo com um corte de carrinho a Sporar já na grande área, após uma receção de bola muito defeituosa que isolou o esloveno) e muito bem no desarme/posicionamento.
Em suma, para mim esteve perfeito, também nota 10
Vou destacar agora alguém que não é jogador, mas que é o principal responsável desta vitória no clássico (a quarta em 4 jogos! Igualou um recorde de 17 anos!!!) e o grande obreiro deste campeonato!
Sérgio Conceição (10)
Certamente não fui um dos únicos portistas a questionar (e até criticar, sejamos francos), a escolha pela inclusão de Loum no 11 inicial. Mostrava, aparentemente (e não só, porque Loum é mais defensivo que Vitinha) algum receio por parte do nosso timoneiro e falta e coragem em apostar no prodigioso médio da nossa cantera, num jogo de grande pressão mediática. Se a primeira parte teimava em, infelizmente, me dar razão, a segunda mostrou que Conceição percebe muito mais de futebol que nós todos juntos e é por isso que é ele o treinador. O esplendor defensivo que Loum deu ao nosso jogo estancou por completo qualquer possibilidade de resposta do Sporting ao nosso golo. Loum foi fundamental para ganhar o meio campo ao Sporting (que desde que entrou com Ruben Amorim joga só com 2 médios) e essa cartada tática foi decisiva para o desfecho do clássico. Parabéns por isso Conceição. Esteve também muito bem a mexer no jogo, nos momentos certos, a dar ao jogo aquilo que ele precisava.
Permitam-me estender os louros a Conceição também no que diz respeito ao campeonato. Se houve alguém que sempre acreditou, esse alguém foi Conceição. Se hoje o Porto voltou a ser um Porto à Porto na raça e no crer, após alguns anos perdido, deve-o à paixão e amor de Conceição pelo clube. E digo mais, só alguém com muita personalidade, e sobretudo, MUITO AMOR ao clube, colocaria o dedo na ferida como Conceição fez, após perder a taça da liga a pedir união interna. É preciso coragem e nisso Conceição não precisa de conselhos de ninguém!
Vou acabar com uma frase forte e até algo polémica, mas sinto-a no fundo do meu coração: Só havia UM treinador no MUNDO capaz de fazer deste FC Porto campeão nacional 2019/2020 (principalmente depois de ter estado a todos pontos ainda no mês de janeiro) e esse treinador está no nosso clube, e chama-se… Sérgio Conceição! OBRIGADO MISTER! OBRIGADO POR SERES MAIS UM DE NÓS E AMARES TANTO O NOSSO CLUBE, PORQUE SÓ ASSIM PODERÍAMOS GANHAR! CONTINUA CONNOSCO!
Destaques negativos (-)
Ninguém. Estão todos de PARABÉNS! Não é tempo de criticar ninguém! Todo o plantel do FC Porto está de PARABÉNS! Uma palavra para o Iker, que certamente quereria ter estado presente em campo! Também foste muito importante e ainda sonho com a possibilidade de teres um minuto para poderes englobar a já tua lista de troféus!
SOMOS PORTO!
SOMOS CAMPEÕES CA****!
Ah, agora há uma taça para ganhar, porque neste clube ganhar é um vício!
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