Começo a crônica deste jogo, com uma pergunta, até quando Fui Barros?
Rui Barros foi um ENORME jogador (ainda que de baixa estatura) e corre o (sério) risco de perder todo esse crédito no universo azul e branco. Rui Barros não tem qualidade (pelo menos por enquanto) para treinar os jovens jogadores do FC Porto, talvez numa posição de back-office, mas não como cara principal, simplesmente não tem perfil.
Posto isto, voltamos ao jogo.
O FC Porto perdeu em casa frente ao Mafra, por 2-1, e ainda que o Mafra lidere a segunda liga, o FC Porto tem de fazer mais em alguns momentos do jogo, e não só quando é preciso correr atrás do prejuízo, porque quando é preciso a jovem equipa mostra qualidade.
Em mais um festival de oportunidades desperdiçadas (tem sido comum este ano), o FC Porto entrou em desvantagem no jogo com o golo de Abel Camará. Empatou ainda na primeira parte por intermédio de Hulk, no primeiro golo do brasileiro pela nossa equipa, num dia que faz 10 anos que aconteceu o mítico 5-0 no Dragão ao Benfica, com bis do ” verdadeiro” Hulk.
Na segunda parte, os dragões entraram muito bem no jogo e segue-se uma enxurrada de oportunidades falhadas, 2 bolas em cima da linha, 2/3 defesas do guarda-redes do Mafra. Depois de todas essas oportunidades… Golo do Mafra… contra-ataque dos visitantes e bis do jogador formado no Benfica, após um remate que ainda ressaltou em Justiniano.
Até ao fim, nota para mais algumas oportunidades falhadas pelo Porto, entre as quais. Uma bola à barra de Francisco Conceição, claramente melhor elemento desta jovem equipa!
É preciso entender que o mais importante é formar, mas o Porto ensinou-me que FORMAR TAMBÉM É GANHAR!
Nota ainda para a arbitragem, porque me pareceu que pelo menos ficou um penalty por assinalar a nosso favor!