Futebol

Francisco J. Marques voltou a atacar André Villas-Boas

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“‘Para obter o melhor desempenho da estrutura é fundamental a figura do Diretor de Scouting que trabalhará em unidade com a equipa Sénior e a Formação’ [é mesmo assim que está escrito, sem pontuação e com estas caixas altas ridículas e erradas em sénior e formação] lia-se no programa da candidatura de AVB à presidência do FC Porto. Já se sabe que estes programas valem o que valem e na maioria das vezes têm mais mentiras do que verdades, mas nunca como agora o FC Porto precisa de um diretor desportivo a sério e um diretor de scouting a sério”, escreveu.

O ex-dirigente criticou a estrutura atual do clube, referindo que Andoni Zubizarreta, anunciado como diretor desportivo, “mais não é do que um subalterno de Henrique Monteiro”, cuja experiência principal vem do Académico de Viseu como diretor de marketing. Sobre José Maia, destacou o seu percurso no City Group antes de chegar ao FC Porto, mas sublinhou que a sua saída se deve, segundo fontes internas, à crescente influência de Gonçalo Ricca.

“Acontece que José Maia já bateu com a porta e já abandonou o FC Porto, que para já nada disse (…). Confesso que não sei as razões da saída de José Maia, mas internamente diz-se que tem a ver com o desagrado com a cada vez maior influência de Gonçalo Ricca, um jovem treinador/scouting que não sendo funcionário do FC Porto participa em reuniões e assume posições cada vez mais seguras, como se beneficiasse de proteção divina… O nome por extenso é Gonçalo Villas-Boas Ricca e é sobrinho do presidente do FC Porto”, concluiu.

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