Futebol

Guilherme aguiar aconselha FC Porto a levar caso a tribunal

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José Guilherme Aguiar, antigo dirigente do FC Porto e atual comentador afeto aos azuis e brancos está COMPLETAMENTE REVOLTADO com a arbitragem de Fábio Veríssimo no BSAD-FC Porto.

O jogo já foi há uma semana, mas não sai na cabeça de muitos dos portistas, como é o caso de José Guilherme Aguiar. Mas não estamos a falar de um adepto “qualquer”. Guilherme Aguiar é licenciado em Direito e especialista em direito desportivo. O atual comentador desportivo pede mesmo a Pinto da Costa e seus pares para recorrer do resultado, alegando que o “Caso Palhinha” abriu precedentes no futebol nacional e acredita que o FC Porto teria hipóteses de ver a verdade desportiva falar  mais alto.

Além disso, Guilherme Aguiar teceu várias críticas a Fábio Veríssimo, árbitro do jogo, Fontelas Gomes, presidente co Conselho de Arbitragem, e Cláudia Santos, presidente do Conselho de Disciplina:

Sobre Fábio Veríssimo

“Não tem o mais pequeno nível para ser internacional. Mas isto não é coisa que se detete no jogo de ontem. É mau, é mau e medíocre, não sabe as regras, não sabe ler o jogo”.

Sobre Fontelas Gomes

Guilherme Aguiar considera que a opção por Fábio Veríssimo depois de estado no centro da polémica no “Caso Palhinha” foi uma péssima opção: “Nem venham lá com a história da jarra. Qual jarra qual caraças?“, considerando ainda que isto abre um “precedente tenebroso” no futebol português.

Sobre Cláudia Santos

“Agora vem o Conselho de Disciplina dizer que temos que manter a postura. Mas como é que é possível? Será que a senhora presidente, perante uma circunstância como esta mantinha a postura? Sobretudo, se se tratasse do clube que é simpatizante? São essas coisas. Isto tem de ser equilibrado nas equipas, nos árbitros e nós órgãos que fazem a disciplina e a arbitragem”.

Guilherme Aguiar diz que o FC Porto deveria recorrer, tal como fez o Sporting, e colocar um processo no Tribunal Administrativo ou noo Tribunal Arbitral do Desporto, para “mandar suspender o resultado do jogo“, alegando que o FC Porto pode justificar com o facto de ter sido “espoliado em dois lances disciplinares que eram de visão obrigatória”.

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