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Além disso o treinador encarnado, talvez pressionado por dentro da estrutura, diz que mudou de opinião sobre a maldade da entrada de Eustáquio:
“Não tenho dúvidas sobre o que se passou entre o Eustáquio e o Weigl. Depois de ter analisado o lance, percebo porque chegou tarde à disputa de bola. Percebi que ele fez aquela entrada sem intenção e sem querer magoar o Julian [Weigl], ao contrário do que me pareceu na altura. Logo depois do jogo, percebi que pela perna de apoio, ele não teve intenção. Escorregou e ficou desequilibrado. Quem jogou futebol, e sou do tempo de jogadas de pé em riste, percebe que ele fez aquilo sem intenção de magoar o Weigl, ao contrário do que vi no momento. Foi a forma como ficou desequilibrado na perna de apoio. Fui jogador desde os 14 anos. Sei o que são os tempos de entrada e que às vezes queremos dar na bola e noutras não”.
Sobre as palavras de Pepe:
“Falo dos meus rivais nos jogos contra mim. Não vou falar de outros jogos. E não vou comentar o que o Pepe disse sobre uma jogada destas… QUE GRANDE MORAL”
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