Josué, o líder e membro destacado da equipe do Legia, relembrou numa entrevista ao portal polonês Legionisci sua passagem pelo FC Porto, clube onde iniciou sua formação e permaneceu vinculado até 2017.
Durante a temporada 2013/2014, o meio-campista atuou na equipe principal dos azuis e brancos, acumulando 35 partidas, cinco gols e 10 assistências. No entanto, posteriormente, foi emprestado consecutivamente ao Bursaspor, SC Braga e Galatasaray, antes de sair definitivamente para o Akhisar, da Turquia.
“Em Portugal é fácil ter um contrato em um clube grande, mas depois você sempre é emprestado. Por quê? Os clubes ganham mais com os empréstimos do que em te vender. Foi o que aconteceu comigo e por isso que fui saltando de clube em clube. Eu pedi para me venderem, mas continuaram me emprestando. Agora, estou muito feliz por estar começando a terceira temporada no Legia”, disse o ex-FC Porto.
“Não vou mentir, ganhar dinheiro é muito importante porque a carreira de futebolista é curta. Você precisa ganhar o máximo possível para ter o futuro assegurado. Tive boas propostas, mas foi mais importante ficar aqui porque me sinto realmente bem e sou bem tratado”, concluiu.
Josué fala sobre sua passagem pelo FC Porto e sua jornada posterior por outros clubes, revelando uma realidade comum no futebol em que os empréstimos são mais lucrativos para as equipes do que vender os jogadores. Ele explica que, mesmo tendo pedido para ser vendido, continuou sendo emprestado, o que o levou a pular de clube em clube. No entanto, ele expressa sua felicidade em estar no Legia e destaca a importância de ganhar dinheiro para garantir um futuro estável na curta carreira de um jogador de futebol.
Ao mencionar as propostas que recebeu, Josué ressalta que optou por ficar no Legia não apenas por questões financeiras, mas principalmente por se sentir bem e receber um tratamento adequado no clube. Essa decisão mostra sua satisfação e comprometimento com a equipa.