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KLÉBER RECORDA FC PORTO E EXPLICA O QUE FALHOU

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Kleber chegou do Marítimo com a árdua tarefa de fazes esquecer Radamel Falcao, entretanto transferido para o Atlético de Madrid (ainda coincidiram em alguns treinos).

Com apenas 21 anos, o jovem começou a brilhar de imediato e teve um início muito auspicioso, desatando a marcar golos, sendo inclusive chamado à canarinha.

No entanto, num ápice, tudo mudou, e agora, 9 anos depois, o avançado que alinha no Yokohama FC, Japão, explica o que falhou. Para o FC Porto, só elogios:

Vou lembrar sempre um clube que foi muito importante para o meu crescimento profissional, mas também pessoal. O FC Porto tem esse lado cuidador, preocupa-se com o lado pessoal. E sou muito grato a todos os que me acompanharam. Tive momentos maus, é certo, por questões de juventude, falta de experiência. Deixei-me levar pelo lado emocional, pesou a falta de confiança, depois veio a falta de paciência, porque queria jogar e reverter as coisas muito depressa”.

A experiência foi fantástica, fez-me partilhar balneário com grandes jogadores e grandes estrelas, jogar a Champions, pisar o Dragão, defrontar grandes clubes. Isso marcou-me muito”. A convocatória para o escrete foi o ponto máximo!

“Foi um grande momento na minha carreira [ida à seleção]. Comecei mesmo muito bem e isso pôs muita atenção em mim, olhos postos da Europa e do Brasil. Veio a oportunidade de representar a seleção e esse foi o ponto máximo perante uma concorrência que todos sabem ser gigantesca. Foi um feito excecional. Claro que gostaria de ter tido sequência no clube e na seleção, mas tenho de aceitar que não mantive o nível com que comecei. Tive realmente uma queda que atrapalhou o meu crescimento e não me deixou margem para voltar à seleção”. Kléber fez a ponte entre Falcao e Jackson como referências no clube azul-e-branco, e deixa elogios a ambos.

«Com Falcao estive um curto período, uma pré-época sempre com ele por perto, vendo o grande jogador e tremendo finalizador. Observei o máximo para poder aprender algo. Foi tudo muito rápido e com a sua saída assumi logo eu a responsabilidade de o substituir, sabendo que tinha registos incríveis. Mas até estive confortável na fase inicial. Depois chegou o Jackson, outro finalizador fantástico e um grande trabalhador. Ele surpreendeu muita gente, era mesmo grande pessoa e um excecional companheiro. Foi um prazer jogar e treinar com ele”.

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