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Na quarta jornada do campeonato da altura, Jozef Mlynarczyk, titular dos azuis e brancos, lesionou-se pouco antes do encontro e Zé Beto, o então segundo guarda-redes do FC Porto, tinha um processo disciplinar. Os responsáveis azuis e brancos tentaram a todo o transe entrar em contacto com ele, mas não conseguiram… A única solução foi mesmo lançar Vítor Baía, na altura com apenas 18 anos. Um risco, ainda mais num estádio complicado. No final, o jogo acabou empatado (1-1) e o guarda-redes, que esteve em bom plano, voltaria para o banco de suplentes, voltando a ser aposta com a chegada de Artur Jorge
Em toda a carreira, só representou outro clube além do FC Porto, o Barcelona, nas temporadas de 1996/1997 e 1997/1998. Rapidamente voltou à Invicta para voltar a defender a baliza dos azuis e brancos. Fez 54 jogos pelos atuais campeões espanhóis, 566 pelo FC Porto e 80 pela seleção nacional, num total de 700 jogos na carreira.
Terminou a carreira em 2007, aos 37 anos, mas deixou também uma marca no futebol português. «Consigo sentir isso na cidade e no país, porque felizmente é transversal ao portismo. Também há um reconhecimento internacional que sinto pelos convitos que me são feitos. Mostra-me que aquilo que foi atingido também é valorizado por outras lendas do futebol mundial», referiu recentemente.
Atualmente acumula as funções de vice-presidente e administrador da SAD, sendo um dos homens fortes do futebol profissional, a par de Pinto da Costa e Luís Gonçalves. É visto por muitos como potencial sucessor de Pinto da Costa na liderança do emblema azul e branco.
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