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Marchesin acredita que a seleção está mais dificil, mas não deita a toalha ao chão.
Com 32 anos, e depois de se lamentar por na Argentina só darem ênfase aos seus erros,Marche confia no seu pontencial e acredita poder volta à seleção, embora considere a concorrência cada vez mais feroz. O guarda redes defendeu pela última vez em outubro de 2019. Nessa altura, foi titular nos amigáveis com a Alemanha (2-2) e Equador (6-1), tendo sido muito elogiado pelas boas exibições – ficou mesmo célebre
uma grande defesa que fez na partida com a Alemanha. A vontade de regressar é “grande”, assim como a concorrência, que também é cada vez mais “forte”. Apesar disso, o guardião portista voltou a apresentar a candidatura a um lugar que já ocupou em sete ocasiões. “Fiz a minha estreia na seleção há dez anos, mas acho que este é o momento em que os guardaredes selecionáveis estão mais nivelados. Na altura em que me estreei, estavam lá sempre o Sergio Romero, o Mariano Andújar e também o Agustín Orión. Mais tarde, com Tata Martino também já havia guarda-redes indiscutíveis. Agora sinto que há um nível muito bom e mais nivelado”, explicou, antes de dar os exemplos de quem está a competir por um lugar. “Gerónimo Rulli está bem (emprestado pela Real Sociedad ao Montpellier), Walter Benítez também apresentou um nível muito alto em França (Nice), Emiliano Martínez aproveitou a lesão de Bernd Leno para entrar e brilhar em Inglaterra (Arsenal) e Juan Musso esteve
espetacular em Itália (Udinese).Ou seja, há muita qualidade para a baliza da seleção”, concluiu, mostrando grande atenção a todos os seus concorrentes.
Recorda a extraordinária defesa de Marche frente à Alemanha, com uma excelente mancha a Can (a partir do minuto 6:40)
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