Pinto da Costa afirmou durante a sua campanha eleitoral para presidente do FC Porto que caso perdesse as eleições que o próximo presidente poderia rescindir o contrato com a Ithaka sem custos até 1 de julho, bastando devolver o valor acordado.
Contudo, segundo apurou o jornal “O Jogo”, isso não corresponde à verdade uma vez que o acordo inclui cláusulas penais que exigem indemnização em caso de rescisão unilateral por parte do clube.
Importa recordar que o contrato com a empresa espanhola foi assinado nove dias antes das eleições e prevê a exploração comercial do Estádio do Dragão por 65 milhões de euros, durante os próximos 25 anos.
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