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Pepê, extremo do Grêmio, é desejo de Sérgio Conceição há muito tempo, interesse esse que se mantém agora na reabertura do mercado, independentemente de Hulk vir ou não.
Mas esse desejo será certamente muito dificil de concretizar, pelo menos em janeiro.
O Grémio teve uma recuperação fantástica em todas as competições desde outubro, altura em que fechou o mercado de verão deste ano, e vê-se agora envolvido em todas elas na disputa de títulos. O problema (para o FC Porto) é que essas decisões só vão acontecer em fevereiro, depois do fecho do mercado.
Em declarações ao jornal ABOLA, o presidente do Grémio explicou o ponto de situação:
“Neste momento, o que lhe posso dizer é que não temos qualquer intenção em negociar Pepê até ao fecho do Brasileirão, que por causa da pandemia acontecerá mais tarde do que o habitual. Não o vendemos em agosto porque acreditávamos que nos iria ser muito útil para conquistar os títulos que perseguimos e a verdade é que essa foi a decisão mais acertada. O Pepê é imprescindível para o Grêmio. Estamos envolvidos em várias competições e com condições privilegiadas para cumprirmos uma época cheia de troféus. Perder qualquer jogador seria muito complicado, atendendo a que estamos avançando nas competições.
Perante a insistência do jornal ABOLA, Romildo Bolzan Jr foi assertivo:
“A sério: até janeiro não queremos nem ouvir conversa sobre Pepê. Se depois, a partir de fevereiro, houver clubes interessados, aí já admito poder haver conversações”.
Recorde-se que no último mercado o FC Porto ofereceu 15 M€ pelo passe de Pepê, mas esbarrou na irredutibilidade de Romildo Bolzan Jr., que não queria perder 2 jogadores fundamentais no mesmo mercado como era o caso de Cebolinha, agora no Benfica, e Pepê, natural substituto. Na altura ficou alinhavado um acordo para janeiro, que estará prestes a ruir…
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