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Mas que grande surpresa.
Quando tudo apontava para a continuidade de Nakajima nos Emirados Árabes Unidos, depois de uma lesão lhe ter tirado mais de 80% dos jogos, eis que o craque nipónico está de regresso ao FC Porto.
Ainda que não seja líquido que será enquadrado às ordens de Sérgio Conceição (ou do próximo treinador dos azuis e brancos), o que é certo é que falhou o acordo entre FC Porto e Al-Ain para o prolongamento do empréstimo.
Os árabes queriam reduzir a taxa de empréstimo e tentaram usar o recente caso de alegada falsificação de teste Covid-19 do nipónico, para baixar o preço, o que o FC Porto e Pinto da Costa não gostaram, dando ordens de regresso imediato mal acabe o empréstimo.
Mais do que baixar as condições inicialmente acordadas – os árabes queriam baixar taxa de cedência de 3 para 1 milhão de euros e o salário que pagaria a Nakajima de 3 para 2 milhões de euros – o que irritou foi mesmo a atitude de quererem usar o teste de Covid-19 para baixar exigências do FC Porto.
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