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Vítor Bruno, treinador do FC Porto, falou aos jornalistas após a derrota por 3-2 frente ao Bodo/Glimt, no 1º jogo da Liga Europa.
“Começámos bem a chegar com facilidade à área do Bodo/Glimt. Sentíamos que era uma debilidade envolver por fora, o golo nasce daí, mas nunca sentimos o jogo controlado. Adversário direto e físico a transitar com facilidade e tivemos dificuldade em travar isso. O número de faltas cometidas é indicador. Na segunda parte sofremos o 3-1 com o adversário reduzido a dez e depois foi tentar. Muito com o coração, jogo flanqueado, envolver por fora com jogadores abertos, obrigar o adversário a estender à largura, mas eles reagiram bem. É o que é. Perdemos, está fechado, temos de olhar para o próximo jogo”, começou por dizer Vítor Bruno.
“O golo do empate é exemplo. Perdemos a bola e nasce de uma transição, é a forma como atalham para chegar à baliza adversária. A equipa quis ser fiel, não íamos encostar atrás. Não nos pareceu fazer sentido fazer baixar o bloco, quisemos ser fiéis ao que somos. O adversário foi forte e fez-nos mal”, continuou.
“Já não havia muito a fazer, era preciso ter gente capaz de descobrir o último passe como o Mora. O Gul era mais uma referência na área. Queríamos ter o Mora a libertar a gente da frente, fizemos muitos remates. Queríamos era ganhar, temos agora de pensar domingo. Favoritismo? Se pudesse chutava para fora do estádio, o plantel tem muita gente nova. O que tiver de acontecer tem de ser consequência do trabalho diário. Pensar à frente era o primeiro indicador para tropeçar, temos de levantar rápido”, concluiu.
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