Fase de grupos fechava com chave de ouro!
Muitos jogadores novos – foram 8 alterações em relação ao último 11 – em que 4 deles são da formação do Olival (fosse do Seixal e amanhã era capa em todos os jornais).
O FC Porto fez um jogo extremamente competente, eficaz, muito competitivo e muitíssimo solidário. Um jogo à Porto no fundo.
FC Porto entrou no jogo a todo o gás e, mesmo sem muitos titulares, entrou com muita agressividade ofensiva, a querer dominar o jogo, mas acima de tudo, a perceber todos os momentos do jogo.
Logo ao minuto 6, canto para o FC Porto, marcado pelo hoje capitão Otávio e … Penalty para os dragões, por mão de Holebas. Antes disso, o FC Porto podia ter feito golo na sequência desse canto .Após esse tal primeiro desvio com a mão – descortinado pelo VAR – Felipe Anderson cabeceou à barra e ficou a milímetros do golo. Entretanto, o árbitro foi chamado pelo VAR e deu penalty.
Se os dragões já tinham entrado bem no jogo, mais confortáveis ficaram com o golo. No que restou da primeira parte, a organização defensiva do FC Porto foi FANTÁSTICA. Convém dizer que o Olympiakos apenas dispôs de uma oportunidade de jogo na primeira parte (e no jogo todo).
A segunda parte começou com a mesma toada, com o FC Porto a perceber na perfeição todos os momentos do jogo, com um jogo extremamente solidário e de sacrifício entre todos os elementos.
Ao minuto 77, já depois de Diaz ter entrado, os dragões chegam ao segundo. Diogo Costa lança rápido o ataque, Diaz ganha no corpo e depois o que faz a Rafinha é deslumbrante: parte por completo os rins ao experiente lateral brasileiro e cruzou atrasado, a defesa do Olympiakos cortou mas Uribe – também entrou na segunda parte – fez um grande golo no remate de ressaca.
Nota para a expulsão de Rúben Semedo ao minuto 79.
Queria apenas deixar uma referência à arbitragem: PERFEITA! Se fosse este homem a apitar em Manchester, tenho SÉRIAS dúvidas que perdessemos o jogo, curiosamente (ou não) a única derrota nos 6 jogos da fase de grupos.
https://youtu.be/u_XzgvtwEyU