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Os novos detalhes da noite que envergonhou o universo do FC Porto

Na ressaca de uma das mais noites mais vergonhosas da centenária história do FC Porto, depois das cenas de intimidação e pancadaria que foram testemunhadas no interior do Dragão Arena na noite desta segunda-feira, durante a Assembleia-Geral extraordinária que iria votar as propostas de alteração aos estatutos do clube, emergiram novos detalhes sobre alguns dos episódios ocorridos.

Entre esses estão o que precipitou a suspensão da reunião magna dos dragões: as agressões ao associado Henrique Ramos, que foi expulso do Dragão Arena depois de intervenção em que criticou algumas das propostas à alteração dos estatutos.

Já depois da mudança do local da AG e das primeiras cenas de violência que ocorreram, a reunião acabou por prosseguir, mas apenas até ser feita a primeira intervenção crítica de um sócio.

A mesma esteve a cargo de Henrique Ramos, que, curiosamente, já foi colaborador dos dragões, pois era ele, há uns anos, o elemento do clube que acompanhava de perto alguns dos jogadores sul-americanos ao serviço do FC Porto, como James Rodríguez.

Durante a intervenção, e sob olhar de Jorge Nuno Pinto da Costa, Henrique Ramos, apontou, por exemplo, que várias casas do FC Porto não existiam fisicamente, que não tinham correspondência com as moradas dadas, criticando assim o direito de voto que a estas seria dado sendo aprovadas as alterações aos estatutos.

Depois da intervenção, Henrique Ramos foi pura e simplesmente agredido e retirado do Dragão Arena, sendo que um dos elementos envolvidos nesse momento foi… Fernando Saul.

Os diferendos entre Fernando Saul e Henrique Ramos não vêm de agora, como se comprova nas redes sociais de ambos. Henrique Ramos já tem criticado por diversas vezes o trabalho feito por Fernando Saul no desempenho das suas funções como oficial de ligação aos adeptos portistas.

 

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