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PINTO DA COSTA FURIOSO COM COSTA E DGS

Antes de começar o artigo, deixo uma pergunta no ar: Porque Pinto da Costa é o ÚNICO presidente a lutar e a barafustar pelo regresso do público, colocando o dedo na ferida pelas graves injustiças deste governo? Este não é um problema que afeta TODOS os clubes??Se alguém me souber responder agradeço.

Pinto da Costa, na rubrica habitual da revista Dragões, voltou a atirar-se ao governo e DGS, não compreendendo a discriminação que o futebol está a sofrer. Tal como diz Faustino Mestre, presidente do Fabril do Barreiro, clube que vamos defrontar para a semana na taça, Pinto da Costa é o único presidente preocupado com os clubes e a lutar, SOZINHO, contra as injustiças…Mas sempre foi assim e sempre saiu vitorioso. Estou convencido que esta será apenas mais uma vez 💪

Incompreensivelmente, voltámos a jogar a à porta fechada frente ao Marselha. A UEFA autorizava que fosse ocupada 30% da lotação do estádio nesse jogo, mas a DGS contentou-se com 0%. Esta decisão é completamente absurda se compararmos com o que acontece noutras realidades. Sabemos que no verão houve público em touradas, comícios políticos, espetáculos de música e de comédia, alguns até com o Presidente da República e o primeiro-ministro na plateia. Sabemos que há pouco tempo houve uma corrida de Fórmula 1 no Algarve com 27.500 pessoas a assistir”.

Pinto da Costa mencionou também exemplos de casos fora da esfera do futebol

“O mais inaceitável, o maior exemplo da discriminação dedicada ao futebol, foi o que se passou no Porto, a mesma cidade onde não pôde haver público no jogo com o Marselha, dias depois desse encontro. Na Super Bock Arena – que, ao contrário do Estádio do Dragão, é um espaço fechado -, houve espetáculos do Paulo Gonzo, da Áurea e do Fernando Rocha com 40% da lotação, um deles no mesmo domingo soalheiro em que o FC Porto recebeu o Portimonense com as bancadas vazias”.

Pinto da Costa diz não compreender esta discriminação e recorda frases “perigosas” da diretora geral da saúde.

Ninguém é capaz de compreender que depois de tantas experiências com resultados positivos em vários estádios de futebol – recintos abertos com as melhores condições possíveis -, se persista numa política que conduz à asfixia dos clubes e que é limitativa dos direitos dos adeptos. (…) Isto só é possível porque, na origem destas posições, está alguém que em janeiro afirmava que ‘não há grande probabilidade de chegar um vírus destes a Portugal” e que em março dizia às pessoas que não valia a pena usarem máscara, porque transmitia uma ‘falsa sensação de segurança’. (…) Isto só é possível porque o primeiro-ministro continua a ser a única pessoa que leva a sério quem tem estas posições oscilantes, incompreensíveis e perigosas”.

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