ÚLTIMA HORA
Pinto da Costa foi alvo de um processo disciplinar “na sequência de participação disciplinar apresentada pela Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, tendo por objeto declarações proferidas sob o enfoque das ofensas à honra ou consideração de agentes de arbitragem“.
O anúncio partiu do Conselho de Disciplina e foi conhecido há minutos.
“Hoje falei com um responsável do futebol português e falámos disso. Disseram-nos – e tenho a certeza até pela garantia que ele me deu, mas eu não acredito – que havia vários complôs para que FC Porto B descesse de divisão. Um deles, até foi dito em Chaves a um responsável do FC Porto, que a FPF tinha interesse que o FC Porto B descesse pois indo para 3ª divisão os jogos passariam para Canal 11. Outro que havia complô da APAF que seriam os árbitros menos conhecidos e de menos categoria a serem nomeados. Não acreditava numa coisa nem outra. Os jogos da B também passam no Canal 11 se quiserem, fora de casa, em casa é no Porto Canal. Eu não acredito em nenhum, mas certo é que jornada a jornada FC Porto perde pontos unicamente por erros dos árbitros. Eu digo: se não é por Canal 11 que é absurdo, se não pela APAF que é absurdo, em bruxas não acredito e milagres não são frequentes e só em Fátima. No último jogo em Chaves, o FC Porto faz golo da vitória faltam três minutos, o jogador mais de meio metro atrás do defesa, e o senhor Rui Licínio levantou a bandeira. Pronto. Canal 11? Complô da APAF? Também não. Incapacidade e incompetência? Se calhar foi. Milagre não foi, Chaves não é terra de bruxas… Os responsáveis sabem que é assim e não encontram solução. Uma das maneiras, acreditando na seriedade e não duvido da boa intenção do CA da FPF que corra bem… É fundamental que haja VAR! São tão flagrantes e incompreensíveis. Licínio levantou a bandeira depois da bola entrar. O VAR numa situação destas de certeza que o golo era validado e FC Porto teria mais dois pontos”.
Também o diretor de comunicação do Braga e os jogadores do Palos de Ferreira João Pedro e Sualehe, que foram apanhados numa festa ilegal e por isso vão ser inquiridos por “eventual violação do compromisso assumido por todos os atletas e equipas técnicas pelo cumprimento das medidas de prevenção e controlo da infeção por SARS-CoV-2, previsto no Regulamento Covid-19 para a retoma da prática competitiva de futebol, futsal e futebol de praia“.