“Se algum candidato que vier a ser eleito não quiser, pode rescindir o contrato até 01 de julho. É só devolver os 65 milhões de euros (ME)”, revelou Pinto da Costa.
“Andamos com este contrato há um ano e meio e fechámos agora. Uma das premissas é que os 65 ME que nos vão pagar só virão em junho, já depois das eleições e da tomada de posse de quem ganhar. Por isso, não é para nos salvar as contas nem para resolver problemas”, afirmou ainda, prosseguindo com um comentário sobre as críticas de André Villas-Boas sobre este acordo.
“Andamos com este contrato há um ano e meio e fechámos agora. Uma das premissas é que os 65 ME que nos vão pagar só virão em junho, já depois das eleições e da tomada de posse de quem ganhar. Por isso, não é para nos salvar as contas nem para resolver problemas”, concluiu.