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Sérgio Conceição manteve-se ontem num silêncio sepulcral, silêncio esse que, confesso, me fez doer a alma.
Não raras vezes atentei nos pormenores de Conceição, ao longo do jogo, e fiquei triste, muito triste. Infelizmente, creio ser (muito) pouco provável ver Conceição ao leme do nosso clube para o ano, com muita muita pena minha.
Ontem, existiram vários (demasiados?) sinais de fim de ciclo. Conceição esteve o jogo TODO de semblante carregado (nem os golos e as boas jogadas lhe abriram o sorriso), teve a família no camarote (pouco habitual), no fim do jogo deu LONGOS abraços a Pepe e Marche, repetindo o abraço ao guarda redes argentino depois da habitual roda.
Além disso, Vitor Bruno, adjunto de Conceição, ainda antes do fim do jogo, cumprimentos todos os jogadores do banco, um a um, assim como fez com todos os titulares e suplentes utilizados no fim do jogo.
Pode ser apenas um sinal de fim de época, mas …parece ser (infelizmente) muito mais.
Ah, ontem Conceição voltou a não marca presença nem na flash-interview, nem na conferência de imprensa, pelo que ainda adensou mais o mistério.
Segundo o jornal OJOGO, o treinador do FC Porto estará à espera que acabem os campeonatos (nomeadamente o italiano) para ver a classificação final das equipas, com respetivas qualificações europeias.
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