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James Rodríguez rescindiu, ontem, o contrato que o ligava ao São Paulo e quer voltar ao futebol europeu.
E o craque colombiano queria fazê-lo pela porta do FC Porto, clube que lhe abriu caminho no velho continente para uma carreira de altíssimo nível, que também teve passagens por Mónaco, Real Madrid, Bayern Munique, e Everton, antes de se deixar seduzir pelos petrodólares do Al-Rayyan (Catar). Depois dos cataris, fez as malas rumo a Atenas, onde defendeu as cores do Olympiakos, e desde há um ano estava no São Paulo, aventura que não correu como esperava.
A vontade do colombiano, 33 anos, ainda assim, não pode ser, pelo menos para já, acompanhada pela do FC Porto de, possivelmente, o integrar no plantel de Vítor Bruno. Ainda assim, o processo no Dragão não está totalmente descartado, mas é, por enquanto, um sonho de muito difícil concretização e que tem de esperar.
O treinador entenderá que a entrada de James não é crucial, visto ter à disposição vários jogadores para a posição ’10’, como Iván Jaime, Pepê, Rodrigo Mora ou até Nico González, já que o espanhol, que com Conceição jogava no duplo pivô do meio-campo, tem sido testado nas costas do avançado ao longo desta pré-época.
A juntar a isto, a nova realidade financeira do FC Porto exige muita cautela no ataque ao mercado
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