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Villas-Boas deixa garantia: “Anselmi fica e haverá revolução no FC Porto”

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O presidente do FC Porto, André Villas-Boas, traçou um balanço do primeiro ano de mandato, salientando os passos dados na recuperação financeira e na reorganização do clube. Em entrevista conjunta a O Jogo e ao Jornal de Notícias, Villas-Boas revelou que, desde Abril de 2024, o clube liquidou 179 milhões de euros em dívidas, um feito que descreveu como “quase milagroso”.

“Encontrámos o clube num estado de asfixia financeira. Faltava liquidez e a pressão era enorme. Felizmente, conseguimos cumprir compromissos que pareciam impossíveis”, contou.

Com as contas em ordem, a atenção vira-se para o campo. A preparação para a próxima época inclui ajustes no plantel e a continuidade de Alfredo Anselmi no comando técnico. “Estamos certos de que o Anselmi é o homem certo para este projecto. Tem ideias próprias e um modelo de jogo que se encaixa na identidade do FC Porto”, disse Villas-Boas.

O mercado será palco de mudanças. Francisco Conceição regressará ao plantel principal, visto que não existe cláusula de compra no seu empréstimo. Já a renovação de Rodrigo Mora está em marcha e poderá levar a um aumento da sua cláusula de rescisão, actualmente fixada em 67 milhões de euros.

Villas-Boas também abordou as saídas de Nico González e Galeno, justificando as decisões: “Foram saídas estratégicas. No caso do Nico, havia o perigo de o Barcelona o levar por menos do que aquilo que entendemos ser justo. E o Galeno não estava a render o esperado.”

Quanto a Diogo Costa, a mensagem foi clara: o clube pretende segurar o guarda-redes, apesar do assédio de outros emblemas europeus. “Diogo é fundamental no nosso projecto. Queremos que continue a ser uma das referências do FC Porto”, rematou Villas-Boas.

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