Na véspera das eleições do FC Porto, Vítor Baía ter+a acertado o pagamento de uma dívida ao Estado.
Esta dívida, no valor de 5,4 milhões de euros, estava relacionada com a “Storehouse – Investimentos Imobiliário”, uma empresa controlada por Baía e dois sócios, e devia à Parvalorem, entidade pública que herdou os ativos tóxicos do antigo BPN.
Para regularizar a dívida, Baía pagou 500 mil euros em dinheiro a essa entidade estatal.
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